[vc_row][vc_column][vc_column_text]O estudante que se prepara para o vestibular tem de dominar as ferramentas básicas da Matemática, que vai usar sempre. É imprescindível saber resolver equações, saber fatorar, por exemplo, expressões algébricas, saber operar com números, saber trabalhar com decimais, saber porcentagem.
Na preparação para os exames, ao longo do ano, o estudante não deve deixar assuntos acumulados, sem compreendê-los, até porque certos assuntos são necessários para avançar em outros. Por exemplo, se não souber fatorar direito, não dominará equações algébricas.
Como enfrentar todos os assuntos durante o ano? Cada pessoa tem o seu método de estudar, mas uma coisa não dá para deixar de lado: o esforço. O estudante precisa usar todos os recursos possíveis. Tem de estudar teoria, aprender conceitos, entender os exemplos que são dados e estudar sempre escrevendo. Matemática não dá para estudar só lendo. O estudante tem de procurar entender a teoria escrevendo, reformulando, redimensionando, fazendo esquemas e rascunhos, e depois enfrentando os exercícios um por um.
Quando se fala em exercícios, não é simplesmente ficar repetindo exercícios padronizados. O fundamental é enfrentar problemas que exijam não só memorização, mas também estratégia, metodologia, criatividade. É importante que no elenco de exercícios haja alguns de fixação, que é exatamente para fixar conceitos, e outros que peçam múltiplas estratégias.
Um conselho: não se deve ficar um período inteiro tentando resolver um exercício que não sai. É contraproducente. Perdeu mais de 10, 15 minutos num exercício, põe de lado e registra: “não sei fazer este”. Depois tenta de novo. Se ainda aí não conseguir resolver, deve pedir ajuda ao professor, ao plantonista ou a um colega. O pedido de ajuda não significa esperar que a outra pessoa resolva o exercício, acompanhando o que foi feito e no final dizer: “ah, entendi”. Em Matemática não adianta achar que entendeu porque viu e pensou que estava tudo claro. Se não dominar o conceito, tentando acertar por seus próprios meios, não dominará as técnicas e não conseguirá resolver. O pedido de ajuda correto deve ser no sentido de a outra pessoa dar dicas, orientação para resolver a questão – e não buscar a resposta pronta e desenvolvida.[/vc_column_text][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]
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